Entomologia forense
O que é?
Entomologia provém de dois radicais gregos entomon e logia, cujo significado é insecto e estudo respectivamente. Assim, entomologia é a ciência que estuda os insectos.
Então, o que é afinal a entomologia forense?
Entomologia forense é a ciência que, partindo dos insectos colonizadores do cadáver, permite identificar as causas da morte de seres humanos. É utilizada com tempo de morte superior a 3 dias, visto haver outros métodos igualmente eficazes quando o intervalo é mais curto. Após três dias, as evidências fornecidas pelos insectos são frequentemente mais valiosas, e às vezes, o único método de se determinar o IPM (intervalo post mortem).
Algumas aplicações...
Esta área da ciência forense tem diversas aplicações, apesar de não ser uma área muito utilizada. Ela serve para:
· Saber o local da morte – É possível verificar o local onde a morte ocorreu através da distribuição geográfica, habitat natural e biologia das espécies recolhidas na cena da morte.
· Se chegar ao modo da morte – Existem drogas e produtos tóxicos presentes nos corpos que afetam a velocidade do desenvolvimento de insectos necrófagos. Alguns afetam o desenvolvimento das larvas e decomposição do corpo, outras impedem a colonização do cadáver por certos insectos necrófagos.
· Calcular o IPM.
· Saber se houve utilização de drogas – é possível identificar a origem de algum tipo de droga com base na identificação dos insectos acompanhantes da droga, que no momento da prensagem do vegetal ficaram lá retidos, traçando a rota do tráfico através da distribuição geográfica dos mesmos.
· Saber se houve maus tratos – é possível determinar o número de dias durante os quais o bebé foi privado de cuidados de higiene, baseando-se na determinação da idade das larvas de moscas encontradas nas camas.
Entomologia provém de dois radicais gregos entomon e logia, cujo significado é insecto e estudo respectivamente. Assim, entomologia é a ciência que estuda os insectos.
Então, o que é afinal a entomologia forense?
Entomologia forense é a ciência que, partindo dos insectos colonizadores do cadáver, permite identificar as causas da morte de seres humanos. É utilizada com tempo de morte superior a 3 dias, visto haver outros métodos igualmente eficazes quando o intervalo é mais curto. Após três dias, as evidências fornecidas pelos insectos são frequentemente mais valiosas, e às vezes, o único método de se determinar o IPM (intervalo post mortem).
Algumas aplicações...
Esta área da ciência forense tem diversas aplicações, apesar de não ser uma área muito utilizada. Ela serve para:
· Saber o local da morte – É possível verificar o local onde a morte ocorreu através da distribuição geográfica, habitat natural e biologia das espécies recolhidas na cena da morte.
· Se chegar ao modo da morte – Existem drogas e produtos tóxicos presentes nos corpos que afetam a velocidade do desenvolvimento de insectos necrófagos. Alguns afetam o desenvolvimento das larvas e decomposição do corpo, outras impedem a colonização do cadáver por certos insectos necrófagos.
· Calcular o IPM.
· Saber se houve utilização de drogas – é possível identificar a origem de algum tipo de droga com base na identificação dos insectos acompanhantes da droga, que no momento da prensagem do vegetal ficaram lá retidos, traçando a rota do tráfico através da distribuição geográfica dos mesmos.
· Saber se houve maus tratos – é possível determinar o número de dias durante os quais o bebé foi privado de cuidados de higiene, baseando-se na determinação da idade das larvas de moscas encontradas nas camas.
Que técnicas são utilizadas para a determinação do tempo desde a morte até ao encontro do cadáver?
Existem dois métodos para a determinação do tempo desde a morte até ao encontro do cadáver:
· Sucessão entomológica;
· Idade e o desenvolvimento das larvas.
O primeiro, é usado quando a morte foi há mais ou há cerca de um mês. É necessário um conhecimento avançado acerca do
· Sucessão entomológica;
· Idade e o desenvolvimento das larvas.
O primeiro, é usado quando a morte foi há mais ou há cerca de um mês. É necessário um conhecimento avançado acerca do
desenvolvimento dos insectos. É necessário saber os seus ciclos e quando aparece cada insecto.
O segundo método, é utilizado quando o intervalo entre a descoberta do corpo e a morte é menor que um mês. São estudadas as primeiras espécies que chegam ao local, as varejeiras (que deixam ovos que depois se desenvolvem). É necessário o conhecimento do ciclo dos insectos para o sucesso deste método.
FONTE: BI126
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